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Inteligência emocional: Como lidar com as emoções no ambiente corporativo

Por Thayara Soares

 

Em um mundo cada vez mais digital, onde máquinas estão aprendendo competências técnicas para suprir os avanços tecnológicos, as habilidades comportamentais voltam a ser destaque dentro das organizações. Com isso, a inteligência emocional vem se tornando uma das soft skills mais requisitadas no mercado, pois é uma qualidade que faz toda a diferença nas relações interpessoais e na hora de resolver problemas.

 

Não é à toa que ouvimos a famosa frase “as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelo seu comportamento”. Um trabalhador que não sabe moderar suas emoções, por mais que saiba desenvolver muito bem suas tarefas, pode ocasionar resultados negativos.

 

O sucesso de uma pessoa, segundo o psicólogo Daniel Goleman, tem 80% a ver com o seu Quociente Emocional, enquanto o QI é responsável pelos outros 20% (fonte: FIA Business School). Mas afinal, o que é e como desenvolver a inteligência emocional e não trazer vivências do dia a dia que podem afetar a você e todo o ambiente organizacional?

 

Quando bem desenvolvida, esse é um conhecimento que traz maior equilíbrio na vida pessoal e sucesso profissional, para quem busca evoluir na carreira. A inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as nossas emoções e sentimentos pessoais e de outros seres à nossa volta.

 

Para começar treinar a sua inteligência emocional, o autoconhecimento é muito importante, ser capaz de compreender suas emoções, saber dar nome ao que você está sentindo, entendendo suas forças, fraquezas, limitações e seus gatilhos, para, então, descobrir maneiras de lidar com elas.

 

Depois de conseguir reconhecer o que você sente, fica mais fácil fiscalizar essas diferentes sensações, isso permite colocar os sentimentos a serviço de suas metas profissionais e pessoais. 

 

Com isso, o próximo passo é desenvolver a empatia e o relacionamento interpessoal, exercitar a capacidade de lidar com situações adversas, mantendo o controle, de forma mais positiva e menos estressante. Pessoas que conseguem dominar seus impulsos têm maiores chances de manter um controle emocional frequente.

 

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